
Uma moradora de Avaré, Kely Rodrigues, usou as redes soviais para fazer uma reclamação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Segundo ela, o serviço teria negado atendimento a uma idosa de 88 anos com dores peito e abdominal, recém operada. “A atendente da ocorrência disse não poderia atender e que teríamos chamar ambulância. Absurdo e não é a primeira vez a fazerem isso, disse indignada.
Em entrevista ao in Foco, um dos colegas da enfermeira Márcia Meira, assassinada na UBS do Vera Cruz, covardemente pelo marido, chegou a dizer que o SAMU foi acionado, mas não teria ambulância disponível naquele momento. A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros.
Ano passado, o serviço ganhou duas ambulâncias novas; uma em novembro através do Ministério da Saúde e outra em outubro, um veículo semelhante por meio do Novo PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.
A Secretaria Municipal de Saúde informou na época que a ambulância seria utilizada exclusivamente para atendimento dentro de Avaré.
A reportagem pediu à secretaria de Comunicação, contato oficial do serviço, mas ainda não obteve resposta.