Gostaria de fazer um alerta às mulheres. Fazer Análise de Coloração Pessoal virou item obrigatório na agenda feminina e o mercado oferece inúmeras profissionais que prestam este serviço.
Contudo, o que tenho visto em meu consultório tem me assustado ao constatar a indignação de muitas mulheres que acabam sendo enganadas; muitas fizeram várias consultorias anteriores e chegaram a receber inúmeras cartelas da mesma empresa (?); outras participaram de análises que usam tecidos estampados, o que não existe neste tipo de estudo (só podemos usar tecidos lisos!).
Lamentável que grande parte dessas mulheres acabou gastando muito em guarda-roupas renovados de forma totalmente equivocada e desnecessária. É a mercantilização do setor apoiado num modismo sem propósito.
Posso dizer com propriedade que fazer uma Coloração Pessoal requer conhecer muita teoria!
Pode até parecer arrogante, mas não é. É uma certeza fundamentada em anos de muitos estudos e pesquisas e que utilizei para criar minha própria metodologia, de forma a atender cada cliente da maneira verdadeira, carinhosa e profunda – como eu mesma gostaria de ser atendida e acolhida.
Aliás, acho que acolhimento é a palavra que define a Duas Marias.
Seu diferencial é também técnico, já que é resultado de estudos baseados na teoria das cores, onde não há “achômetros” em Análises e descoberta da cartela da cliente. Uma análise é feita com material qualificado, lisos, SEM estampas, que não deixa dúvidas do que está sendo estudado!
Mas vamos falar então, um pouco sobre o que há por trás destes estudos. Isaac Newton foi cientista, físico e matemático inglês muito reconhecido pelos seus inúmeros trabalhos no campo da mecânica. Contudo, não se ateve somente a esse ramo da física. No ano de 1672, ele publicou um trabalho onde apresentava ideias sobre as cores dos corpos. Além de fazer o estudo sobre a dispersão da luz, Newton teorizou que “as cores de todos os corpos são devidas simplesmente ao fato de que eles refletem a luz de uma certa cor em maior quantidade do que as outras”.
Os estudos sobre colorimetria começaram na virada do século passado com artistas e grandes mestres. Os primeiros estudos foram desenvolvidos na entrada do século XX e foram potencializados por volta de 1920, pela escola artística Bauhaus. Foi apenas nos anos 40, no entanto, que Suzanne Caygill, estilista americana e artista plástica, criou o método de análise de cor. Desde então, ela nunca mais parou de estudar o tema, estabelecendo-se como a grande pioneira no assunto.
Entre o final dos anos 80 e o início dos anos 90, o método foi aprimorado separadamente por Carole Jackson, consultora de imagem e de estilo. Toda essa técnica parte de uma premissa do campo da física, mais especificamente da teoria da luz, de que as cores, quando em contato, interagem entre si. Essa premissa, preconiza que cada um de nós possui uma coloração natural, dada pela harmonia dos nossos tons de pele, olhos, cabelos e sobrancelhas, que interage com as cores que utilizamos nas roupas, acessórios, maquiagens e coloração capilar. Quando usamos as cores que harmonizam com essa coloração natural, elas destacam nossa beleza, deixam nossa aparência mais saudável e iluminada.
As cores certas iluminam rostos, sorrisos, equilibram traços, formas físicas, mas a assertividade na análise constrói a autoestima de uma mulher.
E esse é meu propósito. Não por acaso, antes de qualquer análise faço questão de conhecer a mulher que está a minha frente e também de motivá-la a se conhecer, afinal só o autoconhecimento nos empodera verdadeiramente.
Nossa consultoria desperta um novo olhar não apenas para cartelas e guarda-roupas, mas principalmente na mulher que nasce a cada análise feita, com alegria e carinho.
Por tudo isso, reforço: não faça análises com profissionais não qualificados! Pesquise muito antes! Procure a excelência para você! Você merece!
Não aceite imitações, nem limitações com quem realmente quer cuidar e acolher você!