Aquele porquinho sorridente que sempre aparece quando se fala em dinheiro tem uma explicação. O design do cofre na forma de um porco, carinhosamente chamado de “porquinho” sempre gera curiosidade. Eles estão em toda parte; os pais ensinam a economizar dinheiro com ele, e eles tornaram-se sinônimo de economia e poupança.
Mas afinal por que um porco? Porque este animal que é considerado imundo, inclusive muitas religiões banalizam até a sua ingestão? Aqui estão algumas hipóteses que explicam por que o porco era o melhor amigo de nossos tostões.
Nosso amado Porquinho– A declaração mais famosa é o fato de que os animais tornaram-se sinônimo de poupar dinheiro, fora em meados do século 16. Neste momento, os utensílios domésticos comercializados na Europa estavam em desvantagem financeira com o valo do metal caro, os utensílios eram fabricados de um tipo de barro, de cor laranja, com o valor mais barato.
Esta argila foi chamado de “barro porco” ou apenas “porco”. Com o tempo, o hábito de guardar as moedas em potes com esse tipo de material foi dado um nome correlativo ao “banco de porco”.
É dito que um inglês menos familiarizado com o termo, recebeu um pedido de um pote de barro ou “pote de porco” e entendeu que deveria confeccionar um cofre em formato de porco. Séculos mais tarde, o nome deste pequeno cofre foi “porquinho”.
Outra vertente dessa história (ou uma história,…) dá o mérito do famoso cofre de porco, ao engenheiro francês Sebastian La Pestre, que viveu em meados do n século 19 e, calculou que em dez anos, uma porca poderia produzir algo em torno de seis milhões de filhotes, o que representava lucros para as famílias de camponeses que foram capazes de vender os porcos, e para guardar as moedas.
Outra hipótese, a relação com o ano do calendário Chinês é o ano da abundância o ano do porco. A hipótese gira em torno da ideia de que o capitalismo, buscando simbolizar as vantagens dessa crença, criou o cofrinho na forma de um porco, “fortuna” para aqueles que a têm.
(Fontes Tiago Mali, Felipe Datt, Editora Globo, Uol, Revista Galileu, Infomoney, Instituto Coaching Financeiro e Vila Mulher)