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Desde sábado, dia 5, manifestantes a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) voltaram a ocupar as ruas em todo o Brasil para protestar contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial do último dia 30, em manifestação parecida com a ocorrida no feriado de Finados.

Os locais escolhidos para os protestos foram bases militares e quartéis. Os manifestantes acreditam que houve fraude nas eleições e pedem “intervenção  federal” ou “intervenção militar”.

Em Avaré, manifestantes estão acampados em frente ao Tiro de Guerra, com tendas e comida. Segundo a Polícia Militar a interdição parcial do protesto foi autorizado pelo secretário municipal de transportes e serviço, Augusto Franco Morelli. A autorização vale até o dia 11 de novembro. Próximo ao local fica o maior posto de saúde do local.

Moradores das proximidades reclamaram ontem do fechamento da rua que impediu o acesso a residências.  De fato,  na noite de ontem a rua estava fechada ao tráfego (fotos feitas pelo in Foco) e veículos do protesto entravam na contramão. O secretário solicitou à PM apoio à segurança dos manifestantes.

Também foi divulgado ontem, nas redes sociais um comunicado pedindo para que os empresários fechassem  suas empresas, fábricas e comércios, nesta segunda, mas não há registros de fechamentos.

O presidente da ACIA, Cassio Jamil, disse que não há nada oficial sobre o assunto.  “O assunto é muito complicado para a ACIA tomar posição até porque  entre os associados existem opiniões dos dois lados; então temos que respeitar todos”.

 

Post que “rodou” em grupos de whatsapp