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O estudante de 16 anos, detido na tarde de hoje (14) pela polícia, por suspeita de planejar um ataque a uma escola de Avaré, acabou revelando que fazia parte de grupo “terrorista” no qual, possíveis massacres a instituições de ensino estariam sendo planejados.

A informação é da Polícia Militar, que foi responsável por checar a denúncia feita pela direção de uma escola estadual no bairro Braz, a respeito de um aluno, que possivelmente estaria planejando um atentado contra alunos, professores e demais funcionários do estabelecimento de ensino.

Com as informações fornecidas, os policiais foram até a residência do adolescente de 16 anos onde foi feito contato com sua mãe e conversaram com ambos.

Durante a conversa com o menor de idade, mostrou conversas e planos de massacre que constavam em conversas no WhatsApp e informou que estava em grupo voltado para massacres, mas com intuito de conhecer essas pessoas, atraí-las para a cidade de Avaré e quando obtivesse êxito, informaria a escola e demais autoridades a fim de prender esses indivíduos.

Segundo o boletim de ocorrência, o adolescente informou ainda que seus posts com ideologias  terroristas e suicidas, eram apenas para que essas pessoas notassem que estava disposto a fazer, e seu disfarce não fosse identificado. Em outras conversas afirmava que estava tentando convencê-los a desistir daqueles atos.

O adolescente e a mãe foram conduzidos ao plantão policial onde o delegado de plantão e elaborou Boletim de Ocorrência, ouvindo as partes e na sequência uma equipe da DIG deslocou até a residência com as partes, encerrando a ocorrência.

A notícia deixou pais, professores e alunos alarmados já que este tipo de ameaça tem crescido nos últimos meses em todo o país.