Muita gente sofre com Melasma, uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de ocorrência extrafacial, com acometimento dos braços, pescoço e colo. Ela afeta mais frequentemente as mulheres, podendo ser vista também em homens.

Pensando sempre no bem estar e autoestima de seus clientes, a Vitalis Drogaria, Manipulação e Homeopatia  oferece um manipulado que é um dos mais bem sucedidos no tratamento do Melasma. Trata-se do POMC-Block. “Ele é uma inovação eficiente no tratamento das hiperpigmentações cutâneas, manchas e melasma e é extraído do Pancratium maritimum, uma planta encontrada no Costa do Atlântico e do Mediterrâneo, tolerante ao sol e períodos prolongados de seca, com potente capacidade de inibir a síntese de melanina através de um mecanismo de ação inovador: a inibição da POMC”, explica Fernanda T. de C. Vicentini (CRF-SP 22.874), farmacêutica responsável pela Vitalis.

Segundo ela, a POMC é uma proteína produzida pelos queratinócitos epidérmicos, induzida pela radiação UV, e é responsável pela ativação do hormônio estimulador do Melanócito (α-MSH), aumentando a produção de melanina, causando manchas e melasma. “ É uma eficácia clínica no clareamento da mancha sem alterar a pigmentação da pele”, acrescenta.

Entre os vários benefícios do POMC-Block estão o clareamento da pele, a diminuição das manchas, a inibição da hiperpigmentação pós procedimentos dermatológicos e da melanina escura, além claro, da redução do melasma, manchas e lesões.

 

Saiba mais

O Melasma é uma hiperpigmentação da pele, decorrente da deposição aumentada de melanina, proteína que garante a coloração da pele e evita os danos da radiação ultravioleta no DNA. O transtorno resulta na formação de manchas castanho-escuras ou marrom-acinzentadas, com limites bem demarcados, mas formato irregular. Embora se localizem preferencialmente na face, na região das maçãs do rosto, da testa, do lábio superior, no queixo e nas têmporas, as lesões também podem surgir no colo, pescoço e antebraços. O tamanho das manchas pode variar bastante. Em alguns casos, elas chegam a tomar as duas faces completamente.

Melasma é uma condição crônica e recidivante. Mais frequente nas mulheres em fase reprodutiva, entre 20 e 50 anos, do que nos homens (apenas 10% são afetados), é raro manifestar-se antes da puberdade.

São mais vulneráveis as pessoas de pele morena em tons mais escuros, como as africanas, as afrodescendentes, as de ascendência árabe, as asiáticas e as hispânicas que, por natureza, produzem mais melanina, uma vez que possuem melanócitos mais ativos.

A formação dessas áreas escurecidas no rosto impacta negativamente a autoestima e a qualidade de vida das portadoras do transtorno. Não é incomum o aspecto antiestético das lesões servir de entrave para os relacionamentos sociais e afetivos. A alteração na aparência da pele chega a interferir no desempenho profissional e a pessoa acaba se afastando dos ambientes que antes frequentava e fugindo dos amigos.

Tomando como base a distribuição de melanina na mancha escurecida, o melasma pode ser classificado nos seguintes tipos:

  • Epidérmico – o depósito de melanina concentra-se na epiderme, camada protetora e superficial da pele, em contato direto com o mundo exterior;
  • Dérmico – a mancha de melanina atinge a derme, camada intermediária da pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme e composta por diversos tecidos com diferentes funções. Por exemplo, vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e sudoríparas, terminações nervosas.
  • Misto – quando o depósito de melanina afeta tanto a derme quanto a epiderme.

Portadores de melasma devem usar diariamente protetor solar de amplo espectro com FPS igual ou superior a 30 e índice de PPD equivalente a pelo menos um terço do valor do FPS (UVA+ ou UVA++). O produto deve ser reaplicado a cada duas horas, se a pessoa permanecer ao ar livre e sempre que molhar a pele ou suar muito.