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Cinco pessoas de uma mesma família de Sumaré (SP) morreram afogadas no Rio Tietê na véspera de Natal. As vítimas estavam na cidade de Mineiros do Tietê (SP), e um sobrevivente contou que todos brincavam quando caíram em uma espécie de “poço”, sendo engolidos pela água.

Morreram no local as crianças Emily Camile Dias da Silva e Nicolly Luize Dias da Silva; elas eram filhas de Cynthia Silva dos Santos e Kervellin Wallace da Silva; além de Denise Aparecida Dias da Silva, avó das meninas e mãe de Kervellin.

 

Foto: Arquivo pessoal

Denise Aparecida Dias da Silva: Mãe de Kervellin e avó das meninas, Denise tinha 51 anos. Trabalhava em uma ONG que presta serviço para a prefeitura de Campinas (SP). Foi contratada como monitora de educação infantil e atualmente trabalhava como professora de educação infantil no berçário, com crianças de 4 meses até 1 ano e meio na CEI Bem Querer Professor Milton Santos, no Jardim Ouro Preto

 

Foto: Reprodução/redes sociais

Kervellin Wallace da Silva: Filho de Denise, casado com Cynthia e pai de Emily e Nicolly, o jovem de 29 anos era proprietário de uma loja de móveis artesanais em Sumaré. Em suas redes sociais, descrevia que mantinha relacionamento com Cynthia desde 2013.

 

Foto: Reprodução/redes sociais

Cynthia Silva dos Santos: Mãe de Emily e Nicolly, a jovem de 25 anos era casada com Kervellin desde fevereiro de 2014. Pelas redes sociais mostra que conheceu o marido nos tempos de colégio, na Escola Estadual Carlos Gomes, em Campinas.

Foto: Reprodução/redes sociais

Nicolly Luize Dias da Silva é a filha mais velha do casal Cynthia e Kervellin. Ela tinha 9 anos. Emily Camile Dias da Silva: filha mais novas, tinha 3 anos.

 

Velório e enterro

Os corpos de Denise, das netas e da nora foram resgatados ainda no sábado e velados, a partir da noite de domingo (25), em uma escola municipal de Sumaré. O sepultamento está programado para esta segunda-feira (26), no Cemitério da Saudade.

Já o corpo de Kervellin, que foi localizado na tarde de domingo pelos Bombeiros, ainda aguarda liberação do Instituto Médico Legal (IML) de Jaú. Não há informações sobre horário do velório e sepultamento.

Manoel de Oliveira, marido de Denise, sobreviveu ao afogamento. “Está difícil acreditar no que aconteceu. Você ver pessoas pedindo socorro, e não conseguir”, afirmou.