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Na semana passada o jovem cadeirante Alexandre de Avaré denunciou que o ônibus que faz o percurso Avaré-Itatinga, não tinha elevador como determina a lei de acessibilidade e reiterou o pedido para a construção de rampas em vários pontos da cidade.

Isso porque, apesar de suas limitações, ele trabalha diariamente como catador numa cadeira improvisada. Em reportagens anteriores, o in Foco já contou a história deste jovem de 24 anos cujo único pedido foi a implantação de rampas em vários pontos de trechos que ele percorre todos os dias.

A história de Alexandre veio a público graças a um vídeo feito pelo professor Valter Alves, que deu aulas para o jovem.  Alexandre relatou que trabalha todos os dias para ajudar a mãe, apesar das dificuldades e limitações físicas.

Na época, o secretário César Franco Morelli, de Serviços e Transportes, disse que as rampas seriam feitas, embora não tenha estipulado data.

Contudo, semana passada Alexandre disse que nenhuma rampa foi feita até o momento. Ele frisou a necessidade de rampas principalmente na rua Félix Fagundes e avenida Paranapanema – vias bastante movimentadas pelas quais  passa todos os dias.

Como sempre, a reportagem do in Foco encaminhou a matéria ao secretário que normalmente retorna. Porém, até o momento ele não respondeu.